Apenas 3 em cada 10 entrevistados consideram desenvolvida a área de backoffice de suas empresas
Empresas do Sul e Sudeste, assim como médias e grandes empresas, apresentam maior grau de maturidade nas áreas de backoffice. Ainda assim, há espaço para melhorias: em grandes empresas, 26% se consideram pouco desenvolvidas, 39% médio e 35% muito desenvolvidas. Já entre as regiões, o Sul se destaca com 44% indicando um nível médio e 30% muito desenvolvida.
O atributo de maior concordância refere-se à área de backoffice como estratégica para o negócio
Apesar de a maioria das empresas ainda terem backoffices pouco maduros, a maior parte concorda que a área é essencial para a estratégia.
59%
das empresas possuem escritório ou contador terceirizado
Cada vez mais escritórios de contabilidade estão expandindo o atendimento além da entrega de obrigações, trazendo serviços como balanço financeiro. Apenas 5% terceirizam a consultoria para o escritório. Como BPO financeiro, existe um potencial pouco explorado pelas empresas.
Assim como TI, ter uma equipe interna ou terceirizada para tarefas de contabilidade pode alavancar os resultados da empresa, se aproveitada da forma correta: como um braço parceiro de consultoria e não apenas para cumprir com a legislação brasileira.
Entre as principais atividades desse serviço, 58% são de entregas de obrigações e 23% de balanço financeiro.
Entendemos que as estruturas dos times de Backoffice dessas empresas estão organizadas principalmente pelas atividades mais complexas: fiscal, administrativo e contabilidade. Sobretudo em microempresas e pequenas empresas, é notável que o administrativo absorve tarefas do financeiro, contas a pagar e de compras. Conforme a empresa cresce, existe a necessidade de separar de forma mais eficiente essas funções para ter melhores resultados.